O prefeito da cidade de Petrópolis, Paulo Mustrangi, afirmou nesta quarta-feira ter ficado impressionado com os efeitos das chuvas que caíram na região serrana do Rio de Janeiro desde terça-feira e garantiu que o poder público está trabalhando no local.
"Estou impressionado. O que aconteceu aqui esta madrugada foi pior que o ocorrido em 2008. Não sobrou nada. Todas as casas foram atingidas", disse Mustrangi.
O prefeito e o coordenador do Comitê de Ações Emergenciais, Luis Eduardo Peixoto, passaram o dia analisando a situação de alagamentos e deslizamentos de terra na região.
"A Defesa Civil está tendo dificuldades de localizar desaparecidos, que podem ter sido arrastados pelas águas. O governador Sérgio Cabral já destacou uma equipe, que está aqui em Petrópolis, acompanhando nosso trabalho e verificando nossas necessidades. O ministro da Integração Nacional Fernando Bezerra sobrevoou a região agora no final da tarde. O secretário de Meio Ambiente do estado, Carlos Minc, também esteve aqui em Itaipava à tarde. Todos os integrantes dos governos municipal, estadual e federal estão focados nesta tragédia que tomou conta de nossa região serrana", explicou.
Segundo a Defesa Civil choveu 134 mm durante a madrugada em toda região dos distritos. A região também sofreu com toda a água que desceu do município de Teresópolis, que fez com que o nível da água do rio Santo Antônio subisse mais de dois metros além de seu nível normal.
O município de Petrópolis, na região serrana do Estado do Rio de Janeiro, é um dos que mais sofrem no verão, quando as chuvas provocam muitos deslizamentos de terra. Na cidade, aproximadamente 13% da população, o equivalente a 40 mil pessoas, moram em áreas de risco, segundo o Comitê de Ações Emergenciais da cidade.
Segundo levantamento feito pelo Terra a partir de dados das defesas civis municipais, as fortes chuvas que atingiram os municípios da região serrana do Rio de Janeiro provocaram a morte de pelo menos 170 pessoas desde a noite de terça-feira. Em Petrópolis , a prefeitura informou que foram registradas 18 mortes, mas este número pode chegar a 40 só na região do Vale do Cuiabá, segundo a própria prefeitura.
"Estou impressionado. O que aconteceu aqui esta madrugada foi pior que o ocorrido em 2008. Não sobrou nada. Todas as casas foram atingidas", disse Mustrangi.
O prefeito e o coordenador do Comitê de Ações Emergenciais, Luis Eduardo Peixoto, passaram o dia analisando a situação de alagamentos e deslizamentos de terra na região.
"A Defesa Civil está tendo dificuldades de localizar desaparecidos, que podem ter sido arrastados pelas águas. O governador Sérgio Cabral já destacou uma equipe, que está aqui em Petrópolis, acompanhando nosso trabalho e verificando nossas necessidades. O ministro da Integração Nacional Fernando Bezerra sobrevoou a região agora no final da tarde. O secretário de Meio Ambiente do estado, Carlos Minc, também esteve aqui em Itaipava à tarde. Todos os integrantes dos governos municipal, estadual e federal estão focados nesta tragédia que tomou conta de nossa região serrana", explicou.
Segundo a Defesa Civil choveu 134 mm durante a madrugada em toda região dos distritos. A região também sofreu com toda a água que desceu do município de Teresópolis, que fez com que o nível da água do rio Santo Antônio subisse mais de dois metros além de seu nível normal.
O município de Petrópolis, na região serrana do Estado do Rio de Janeiro, é um dos que mais sofrem no verão, quando as chuvas provocam muitos deslizamentos de terra. Na cidade, aproximadamente 13% da população, o equivalente a 40 mil pessoas, moram em áreas de risco, segundo o Comitê de Ações Emergenciais da cidade.
Segundo levantamento feito pelo Terra a partir de dados das defesas civis municipais, as fortes chuvas que atingiram os municípios da região serrana do Rio de Janeiro provocaram a morte de pelo menos 170 pessoas desde a noite de terça-feira. Em Petrópolis , a prefeitura informou que foram registradas 18 mortes, mas este número pode chegar a 40 só na região do Vale do Cuiabá, segundo a própria prefeitura.
Fonte:Terra
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